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O zinco é um mineral extremamente importante para a manutenção de um organismo saudável. Ele faz parte de mais de 300 reações metabólicas, sendo responsável por agir como cofator de tais reações, ou seja, ele atua auxiliando na otimização destas.


Suas principais funções estão relacionadas ao sistema imunológico e oxidativo do organismo, além de influenciar no equilíbrio hormonal. Quando estamos muito expostos a xenobióticos, tais como elementos químicos tóxicos, cosméticos, agrotóxicos medicamento e afins de forma constante, o zinco auxilia no estímulo de reações antioxidantes que neutralizam a produção de radicais livres gerados por esses compostos tóxicos.


As principais fontes alimentares são de origem animal, tais como aves, peixe, carne bovina, fígado, ostras e camarão, além de ser encontrado também em grãos integrais, nozes, castanhas, legumes e tubérculos, apesar de não serem fontes tão interessantes quando as de origem animal por conta da absorção reduzida do mineral.


Quando apresentamos quadros de deficiência de zinco, é importante ter o acompanhamento de um profissional nutricionista que auxilie na demanda por este nutriente e na correta prescrição, de acordo com a necessidade individual de cada um. Apesar de ser uma situação em que a suplementação é indicada, nem sempre quanto mais suplementar, melhor, pois o excesso de zinco também pode ser prejudicial à saúde, podendo levar a uma desregulação do sistema imunológico e ao desenvolvimento de anemias.


Por meio da sua ação antioxidante, o zinco é essencial para a manutenção da saúde cardiovascular, sendo também utilizado para o tratamento de casos de diabetes, onde os níveis de zinco geralmente encontram-se abaixo do ideal. Além disso, ele pode ser de grande valia no tratamento de doenças neurológicas, uma vez que está relacionado ao desenvolvimento cognitivo e à neurogênese.